Sejam Benvindos ao Blog Estudos Diplomáticos !

Este espaço foi criado para reunir conhecimentos acadêmicos e informações relacionadas ao Concurso para ingresso no Instituto Rio Branco.



domingo, 27 de março de 2011

2 anos de Estudos Diplomáticos

O Blog Estudos Diplomáticos completa nesta data, dois anos de criação. Agradeço o apoio recebido e desejo a todos que se preparam para o Concurso de Admissão ao Corpo Diplomático, muito sucesso. O editor.

Roteiro de Estudos de Geografia

Geografia. A importância da consulta ao Guia de Estudos (desta vez sem a Bibliografia sugerida), coadjuvado pelas provas anteriores é o cuidado inicial para uma boa preparação. E isto, é óbvio, vale para todas as disciplinas. O conhecimento da Geografia está na “moda”, e para a utilização pragmática por parte dos agentes do Estado, vale dizer em termos de Geopolítica e de Planejamento Estratégico do Estado Nacional, torna-se ferramenta gerencial de máximo valor. Vamos aos Textos: 1. O Manual do Candidato, “Geografia”, da Profª Bertha K. Becker substitui o antigo escrito pela Profª Regina Célia Araújo. Este novo manual, disponível no site da FUNAG, passa a ser a primeira leitura indicada para trilhar os assuntos exigidos no Guia de Estudos. O Manual antigo poderá ser utilizado, pois apesar de vários candidatos entenderem ser pouco apropriado, tem boa escrita, e contou com o aval do Instituto à época da sua edição. Não convém desprezá-lo. Guarde-o, caso o possua, e selecione as leituras que achar que necessita. Será escolha singular, pessoal, de foro íntimo. Quanto ao novo Manual, parece ter sido escrito realmente como um Guia seguro para a primeira leitura, o primeiro contato com a matéria, pois trata de todos os títulos do Programa, na mesma ordem que aparecem no Guia de Estudos. No entanto, como a própria FUNAG esclarece nas páginas iniciais dos seus Manuais, o conteúdo dos mesmos por si só não habilitam o candidato à aprovação. 2. Novamente um texto da Bertha Becker, escrito em parceria com Cláudio Egler: Brasil: uma nova potência regional na economia-mundo. 3. Continente em chamas. Globalização e território na América Latina, org. pela Maria Laura Silveira continua a ser leitura altamente recomendável. 4. A mesma Maria Laura Silveira aparece como organizadora de “Brasil, Território e Sociedade no Limiar do Século XXI. 5. Por uma outra globalização, do saudoso Milton Santos, o Rei da Geografia Crítica. Se quiserem ler apenas a síntese, sugiro que façam, na falta de coisa melhor, o curso que preparei para o site Buzzero.com. 6. A Ordem Ambiental Internacional, de Wagner Costa Ribeiro. Também transformado em curso no Buzzero.com. Um assunto sempre em pauta. Onde queremos trabalhar no futuro, não há espaço para acríticos ou ingênuos. A Ordem Ambiental Internacional nos ajudará a pensar nessa questão.

domingo, 13 de março de 2011

Roteiro de Estudo de Política Internacional


Roteiro de Estudo de Política Internacional:

Entendo que as questões destinadas a Política Internacional no Teste de Pré-Seleção apresentam linha de raciocínio de caráter interdisciplinar. Dessa feita, devemos entender que se os estudos de História, Geografia e Economia auxiliarão na resolução da prova de Política Internacional, nos cabe identificar dentre os livros específicos da disciplina Política Internacional, aquelas obras mais abrangentes quanto ao programa. Temas como MERCOSUL, União Européia, Política Externa dos EUA, Argentina, e a Agenda Internacional Brasileira, valendo dizer, as relações bilaterais do Brasil com outros países, além é claro dos interesses nacionais quanto à reforma da ONU – onde no caso brasileiro surge de forma reincidente, porém agora com mais realismo a busca do assento de membro efetivo no Conselho de Segurança - merecem ser contemplados;
Vamos às obras: 1. O Manual do Candidato: Política Internacional, da Profª Cristina Soreanu Pecequilo, bem melhor que aquele preparado pelo Prof. Demétrio Magnoli. Pode ser baixado no site da FUNAG (Biblioteca Digital de Política Externa) ou comprado na loja virtual. Não esgotará o assunto, e não é este o objetivo do manual. 2. Política e Relações Internacionais, do Marcus Faro de Castro. A leitura é agradável, porém caso o seu tempo esteja muito curto, comece a ler a partir da pág. 87 (Limites da herança clássica). Explicando melhor: o leitor faz até o cap 3, um resumo dos paradigmas seminais da teoria política ( o universalismo platônico e o particularismo aristotélico ) então se você já possui alguma noção de filosofia ou se lembra de disciplinas como História das Idéias Políticas, leia o cap. 3 e a Parte II da obra, cerca de 80 páginas. 3. Então vá para o livro do Alcides Costa Vaz, Cooperação, Integração e Processo Negociador: a construção do MERCOSUL; 4. A Construção da Europa: a última utopia das relações internacionais; 5. Repertório de Política Externa: Posições do Brasil (da Secretaria de Assuntos Diplomáticos do MRE). A obra é uma súmula, uma espécie de contencioso ostensivo do que o Brasil vem tratando, e você encontrará, visando o Programa, muito conteúdo relacionado aos itens 3 em diante; 6. A Política externa dos Estados Unidos, da Cristina Soreanu Pecequilo. Afinal, como desconhecer a Política Externa da Potência Hegemônica?. Aliás, existem assuntos que só encontrei, até hoje, nesse livro, e seu conteúdo acabou ajudando muito em curso que terminei recentemente. 7. José Paradiso, Um lugar no mundo: a Argentina e a busca de identidade internacional. Caso sobre algum tempo nessa primeira fase, ou você passe para a segunda fase do concurso, o que espero sinceramente que ocorra, terá certamente que completar a leitura com um livro tão denso, quanto informativo, que é o excelente “O desafio do Capitalismo Global”, do Robert Gilpin. Mais à frente penso em propor algumas questões abertas, baseadas neste livro. Que tal ?

27 de março: Aniversário de 2 anos do Estudos Diplomáticos !

Em poucos dias este Blog completará o 2º ano. O tempo está muito escasso, porém tentarei fazer postagens dignas dessa significativa data. O editor.

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Roteiro de História do Brasil

História do Brasil

Na elaboração deste roteiro, mantive como focos constantes para chegar na Bibliografia abaixo, os Guias de Estudos e provas anteriores. As provas anteriores, ainda que sofrendo alterações provenientes de mudanças de Banca Examinadora, o que é muito normal acontecer - e pode estar acontecendo neste momento - estão eleitas como nosso centro de gravidade para esse roteiro bibliográfico. E acho que é um bom momento para desmistificar possíveis sugestões da prática de “estadanias” que porventura alguns cursinhos venham a fazer acerca de possuírem entre seus colaboradores quadros do Itamaraty. Bancas Examinadoras, apesar de soberanas, seguem Editais, o que corresponde a dizer que cobranças em Provas terão de estar em sintonia com o Guia de Estudos. No entanto, me parece que a retirada da Bibliografia Sugerida, aumentou a capacidade discriminatória da Banca.
Anteriormente já me referi à pretensão que é o programa de História do Brasil. Não haverá tempo para ler tudo. O Manual do Candidato/História, pode ser acessado no endereço eletrônico www.funag.gov.br ou, em caso de encontrar-se indisponível, ser adquirido em versão impressa na loja virtual do mesmo sítio eletrônico. Poderá ser bastante útil, e dependendo do seu conhecimento de História, até imprescindível.Tenha em mente aquilo que o Manual apresenta em uma de suas páginas iniciais: não se trata de uma apostila, e portanto, por si só, não irá habilitar o candidato com os conhecimentos necessários para a aprovação. Não irei descartá-lo por já ter vivido em diversos lugares do Brasil, e conhecer de perto a carência de Livrarias e Bibliotecas de várias cidades, apesar do advento da INTERNET, que criou as Livrarias e Sebos virtuais.
1. História concisa do Brasil, de Boris Fausto, onde o objetivo será uma revisão preliminar. Acesse após suas leituras, ou antes delas, este mesmo bloguinho. Você encontrará uma série de vídeo-aulas correspondentes a este livro. Vá nos marcadores ´vídeo-aulas História do Brasil’. A sugestão seria fazer os apontamentos em folhas de fichário, seguindo os tópicos do Guia de estudos. Então, quando for aprofundar suas leituras com as obras subsequentes, poderá “encaixar” em seu fichário, dentro dos tópicos, os seus novos apontamentos. Uma observação a fazer seria que, caso não seja possível o acesso a este livro, você poderá optar pelo bom “Trajetória Política do Brasil”, de Francisco Iglesias. Obra bem expositiva, mas que têm sua baliza temporal marcada em 1964, o que vale dizer que os itens 9. e 10 do Programa ficarão em aberto.
2. Depois do Boris Fausto, leia a História da Política Exterior do Brasil, dos professores Amado Cervo e Clodoaldo Bueno. Trata-se de um resumo muito bem feito a quatro mãos, por dois grandes especialistas quando o tema gira sobre política internacional. Se ainda não tiver seu “livro de cabeceira”, adote este.
3. Formação econômica do Brasil, do Celso Furtado. Com este livro você estuda História do Brasil, História Econômica e ainda cobre uma das obras que durante anos foi integrante da bibliografia obrigatória de Língua Portuguesa!. Nosso Blog também disponibilizou, “tabajaramente, de grátis”, a síntese de alguns capítulos deste livro, sobre a Economia do Século XIX.
4. A biografia do Barão do Rio Branco, patrono da diplomacia brasileira, é leitura incontornável. Rio Branco: biografia pessoal e história política, obra clássica de Álvaro Lins. Você estudará não somente a biografia do Barão, mas também a vida política e social do I e II Reinados, assim como os anos iniciais da República.
6. Maldita Guerra: nova história da Guerra do Paraguai, de Francisco Doratioto. Considero inconteste ser esta a melhor obra sobre a Guerra do Paraguai, evento de tamanha importância que serviu definitivamente para forjar as nacionalidades dos países que integram a Bacia Platina.
7. Brasil, Argentina e Estados Unidos: da tríplice aliança ao mercosul (1870-2003) ,de Luiz Alberto Moniz Bandeira. Além de bastante informativo e didático, o autor conseguiu imprimir um dinamismo satisfatório a este livro. Provavelmente você gostará da leitura, e ao final dela, entenderá porque o Brasil tornou-se o key state da América do Sul, após uma disputa demorada, mas nem sempre morna com os “hermanos” argentinos.
8. História Geral do Brasil, da Maria Yedda Linhares (Org.). Obra coletiva, e um livro tão bom que me lembro de uma colega que hoje Profª Drª em História, passou toda a graduação, lendo basicamente este livro, em uma versão anterior e reduzida... Apesar de gostar mais dos capítulos destinados ao estudo da República, o fato de ter excluído as excelentes obras do José Murilo de Carvalho, fez tornar prioritária a leitura de outros capítulos desta obra. Então a sugestão é a leitura dos capítulos 3., 4., 5., 6., 7., 8., 9.; e 10.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Roteiros de Estudo: História Mundial Contemporânea

Roteiro de Estudos para candidatos ao IRB - 2011

História Mundial Contemporânea.


Para aqueles que experimentam os primeiros contatos com este BLOG, os sumários que chamo por Roteiro de Estudo foram pensados para funcionar como uma espécie de tutores ou condutores na evolução do estudo do candidato ao CAD. Seu valor aumenta a partir da decisão da Comissão Organizadora do Concurso em não mais disponibilizar, pelo menos no corrente ano, a Bibliografia, sugerida ou obrigatória, Tomei as provas anteriores como pontos obrigatórios do trajeto, estes materiais de cunho oficial são os balizadores das nossas escolhas. Veja o curso de exercícios que preparei e disponibilizei no site do Buzzero.com.
O Estudo da História Mundial Contemporânea têm sido objeto de cobrança apenas no TPS, o que equivale dizer, que seu conhecimento será avaliado em prova objetiva, de múltipla escolha, e nem por isto, com menores fatores de complicação. Podemos ainda assinalar que os conhecimentos de História Mundial Contemporânea servirão de base para as provas de Política Internacional, sendo esta última disciplina objeto de avaliação na primeira fase (TPS, prova objetiva) e terceira fase, questões subjetivas, prova “aberta”. É preciso maior incentivo para aprender História Mundial Contemporânea?
Neste roteiro, optei por uma redução de leituras, materializada na retirada de algumas obras que tradicionalmente foram sendo relacionadas até o concurso de 2010, e na leitura somente parcial de outras.
1. O Manual do Candidato, de autoria do Prof. Paulo Fagundes Vizentini, “História Mundial Contemporânea (1776-1991), continuará valendo. Porém entendo que deverá ser lido preferencialmente por aqueles que sendo “estranhos no ninho” em ‘Humanas’, encontrem-se em dificuldades diante de textos que partem do pressuposto de um conhecimento básico da História da parte do leitor (exemplificando, Hobsbawm). Mas, mesmo que você esteja nos passos iniciais desta disciplina, não convém deter-se muito neste Manual. Tome algumas anotações indispensáveis: eventos e nomes muito importantes relacionados a estes, cronologias de processos e demais coisas de caráter factual. Servirão para se situar nas leituras seguintes.
2. O volume organizado pelo prof José Flávio S. Saraiva, História das Relações Internacionais Contemporâneas. A leitura desta obra se impõe. Se não tiver tempo para ler mais nada, leia ao menos este livro. Além do Organizador, assinam os artigos os Professores Amado Luiz Cervo e Wolfgang Dopke, além do Diplomata Paulo Roberto de Almeida.
3. Passe então para o texto de Paul Kennedy, Ascensão e Queda das Grandes Potências, O que interessa encontra-se no cap 4 ao 8. Kennedy é um historiador criterioso, brilhante e amiúde, muito detalhista.
4. Michel Beaud, História do Capitalismo (de 1500 aos nossos dias), Continuo defendendo que o texto é muito bom, objetivo e até bem humorado. É claro que você não deverá realizar a leitura do livro inteiro, pois deverá dirigir sua atenção para compatibilizar a leitura com os aspectos propriamente econômicos do Programa. Observe o itens 1. e 5. do Guia de Estudos, “Estruturas e idéias econômicas” e “A evolução política e econômica das Américas”. Então basta observar o índice desta obra, a partir do Cap. 2, para um bom entendimento da questão ideológica que envolveu o desenvolvimento capitalista e a grande arrancada do capitalismo britânico, em seu papel de ponta-de-lança destravador das forças produtivas. A chamada “Grande Depressão” (1873-1895), que aparece como fator sine qua non na explicação do Imperialismo (cap. 4), e a ascensão americana (Cap. 5., A Grande Reviravolta, 1914-1945). Convém dizer que Bretton Woods será tratado apenas no Cap. 6, de forma segura, porém sinteticamente an passant na pág. 303.

5. O longo século XX, de Giovanni Arrighi. Sugiro a leitura dos capítulos 1 e 4.
5. Quanto às “Eras” de Hobsbawm, vamos combinar uma coisa: Eric Hobsbawm encontra-se entre os melhores intérpretes europeus da História Contemporânea. Porém o volume de leitura de Era das Revoluções; Era do Capital; Era dos Impérios e Era dos Extremos é considerável. Convém selecionar muito bem o que será lido, o que pode ser feito com o Guia de Estudos à mão. Como leitura imprescindível, eu citaria os Cap. 1., 2., 3., 6., 7. e 16 da Era das Revoluções. Também importantes seriam os Cap. 1., 5., 6., 9., 12., 13., 14., 15., e 16 da Era do Capital. Para a Era dos Impérios, você poderá selecionar os Cap. 3., 4., 5., 6., 9., 10., 11., 12. e 13. Quanto à Era dos Extremos aconselho a leitura de toda a parte I (cap. 1 ao 7). Da parte II, os cap. 8, 11, 12 e 13. Na parte III convém estudar todos os capítulos.
9.História da América Latina, do Halperin Donghi. É leitura indispensável e você poderá estudá-lo ao longo das leituras da Era das Revoluções, do Capital e dos Impérios.
10. Em busca da China Moderna, de Jonathan D. Spence. Sugiro a leitura dos Cap. 7 ao 21, mas somente se houver tempo.
Parece que ficou mais leve a carga de leituras. Ou não?!

Uma observação final: se você encontra-se matriculado em algum curso preparatório, desconfie de sugestões para substituir, sobretudo em História Mundial e do Brasil, Política Internacional, Geografia e Noções de Economia, os livros que eram anteriormente “sugeridos” no Guia de Estudos, por outras obras. Existem cursos que sob a ‘máscara’ de oferecer conteúdo, indicam leituras de alguns artigos ou partes de livros bastante descontextualizados do que será pedido no Concurso. Já aparecem no mercado apostilas estranhas à FUNAG. Vejo isto com desconfiança. O Concurso de Admissão ao Corpo Diplomático não é concurso simples, de apostilas tipo “Banca de Jornal”. Não existem soluções miraculosas, e o estudo deverá ser feito nos livros indicados, de onde deverão ser feitos bons resumos.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Algumas palavras sobre o concurso de 2011

Olá, Caros Leitores. Após um curto intervalo anunciado, estou de volta. Antes de partir ao que realmente interessa, umas poucas palavras parecem se impor. A primeira questão refere-se ao Edital do Concurso, ao nº de vagas disponibilizadas no corrente ano. 26 vagas. Um nº bem abaixo daquele com o qual estamos acostumados, já fazem alguns anos. O que teria mudado nos planos do Itamaraty ? Parece que não ocorreram modificações substanciais em termos de Política de Estado, considerando que o Governo Dilma é uma espécie de continuidade do Governo Luís Inácio/ LULA. Diferenças de "estilo" diria, com a prática do consenso, do gosto pela negociação típicos de um sindicalista de vocação, substituídos pela crença no Planejamento Estratégico, levando as escolhas possíveis para o campo da decisão eminentemente técnica. Parece que é isso. No mais, tudo parece acenar, continua igual, inclusive o modelo de Estado Logístico, e o papel que a Diplomacia representa nesta escolha. Nossa pretensão ao assento permanente continua na pauta do dia. O Processo de Inserção Internacional continua. E existem eventos programados, como a Copa do Mundo e as Olimpíadas que vão muito além de 2014 ou 2016, na sua tarefa de projetar o Brasil. Por fim, as aposentadorias nos quadros do Serviço Diplomático continuam a ser concedidas...
Partirei ao campo das inferições: 1. Vagas abertas.
Cerca de 105 vagas em 2010 (não sabemos quantos chegarão à formatura). 26 vagas abertas no próximo concurso.
Teríamos em 02 anos, a contar de 2012 (ano de formatura da turma que ingressou em 2010), ou seja, nos anos de 2012 e 2013 (ano de formatura da turma que ingressará em 2011), cerca de 131 novos diplomatas, isto na melhor das hipóteses, valeria dizer com Zero desistências, Zero reprovações, etc... . Teríamos uma média de 65 novos diplomatas por ano, considerados os anos de 2012 e 2013. Média bem abaixo dos anos anteriores, consideradas as atuais pretensões do Brasil.
2. O Guia de Estudos.
A ausência de indicações bibliográficas pode indicar bastante coisa. Mas parece que radicalizaram, pois silenciaram sobre a Bibliografia na prova aberta de Língua Portuguesa, onde tradicionalmente haviam indicações de leituras obrigatórias. Mudança de Banca examinadora ? Modificações "pela raiz" na forma de elaboração das provas ? Lembro no entanto que foram disponibilizadas questões, como nos anos anteriores, o que sugere uma continuidade na forma de avaliação.
Finalizando, irei disponibilizar alguns ROTEIROS DE ESTUDO que possuem o objetivo de neutralizar, em parte, a situação. Tomarei por base a Bibliografia de anos anteriores, utilizando de livros cujo conteúdo conheço, porém agora poderei sugerir com mais liberdade. Portanto aguardem. Sucesso a todos. Antonio.